Precisamente, o estilo faz referência a Era Vitoriana, basicamente no século XIX, quando a Revolução Industrial, as Crises Internacionais e os primeiros passos nos campos da eletricidade abriram um leque de possibilidades para trabalhar personagens, situações e histórias nunca vistos antes.
Tal estilo é baseado nas obras de autores bem referenciados, assim como Julio Verne e Mark Twain, e mostra uma realidade onde a tecnologia não se desenvolveu por meio da eletricidade e do microchip, mas sim em função de engrenagens e da mecânica a vapor, evoluindo aquele universo a níveis improváveis, com automóveis, aviões, dirigíveis e até mesmo robôs, todos dependentes desse tipo de mecanismo.
O Steam (Vapor em inglês) nasceu de outro subgênero da ficção, o Cyberpunk, onde há alta tecnologia e baixo nível de vida, para retratar o passado da humanidade dentro do universo Cyber. E apesar de muitos talvez não conhecerem ou entenderem o termo, muitos de seus elementos são comuns em obras da cultura pop, sejam em jogos eletrônicos, animes, livros, cinema, séries e HQs (historia em quadrinhos).
Segue alguns exemplos de obras que carregam o estilo:
“Steamboy”, “De Volta para o Futuro 3”, “A Liga Extraordiária”, “Final Fantasy VII”, “Van Helsing”, “Full Metal Alchemist”, “Chrono Cross”, “As Fronteiras do Universo”, “Sakura Wars”, “HellBoy”, “Sucker Punch – Mundo Surreal”, “Frankenstein”, “Laputa – Castelo no Céu”, “O Enigmas da Pirâmide”, “Viagem à Lua” e “A Máquina do Tempo”.
Valeu pessoal!
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